terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Poluição do ar causa problemas de coração e cérebro


Segundo três novos estudos recentes, as pessoas expostas a níveis mais elevados de poluição do ar têm um risco maior de derrame, ataque cardíaco e deterioração cognitiva.
O impacto da poluição sobre o coração e o cérebro foi observado tanto a curto como a longo prazo.
Um estudo americano de âmbito nacional que seguiu cerca de 20.000 mulheres por mais de uma década descobriu que a respiração dos níveis de poluição do ar comumente encontrados em muitas partes do país acelera a queda na memória e atenção.
Outro estudo em Boston descobriu que nos dias em que as concentrações de poluentes de tráfego sobem, o risco de derrame também sobe. As chances aumentaram em mais de 30%, mesmo em dias classificados pelo índice federal de qualidade do ar como “moderados” na poluição (ou seja, correspondentes a um mínimo de perigo para a saúde).
“Mesmo níveis que a Agência de Proteção Ambiental diz que são seguros, estamos vendo efeitos reais na saúde”, disse Gregory A. Wellenius, professor de epidemiologia na Universidade Brown e autor principal do estudo entre poluição e derrame. “Nós vimos esses efeitos no prazo de 12 a 14 horas após os níveis de poluição subirem”.
Estudar a relação entre poluição e saúde é difícil, pois muitos fatores estão envolvidos e é difícil estabelecer uma relação de causa e efeito direta.
Mas uma ligação entre poluentes no ar e declínios na saúde cardiovascular tem sido apontada pelo menos desde a década de 1990, quando a pesquisa epidemiológica sugeriu que a respiração em ar contaminado aumenta as taxas de doença cardíaca.
Os possíveis efeitos de curto prazo da poluição eram os mais confusos, com alguns estudos demonstrando que não há risco imediato. E pouco se sabia sobre o impacto da inalação de emissões e partículas de ar sobre a função cerebral e a demência.
Os pesquisadores tentaram esclarecer melhor o impacto a curto prazo da poluição do ar através do estudo de 1.705 vítimas de derrame.
Eles cruzaram as informações com os índices de qualidade de ar da Agência de Proteção Ambiental, que avalia os níveis de poluição em seis categorias gerais, começando com “bom”, e, na pior das hipóteses, “perigoso”.
Depois de controlar idade, hipertensão e uma série de outros fatores de risco para derrame, os pesquisadores encontraram um risco 34% maior da doença em momentos que os níveis de poluição aumentaram de “bom” para “moderado”.
O efeito foi particularmente forte quando os pesquisadores analisaram os níveis do chamado carbono negro e dióxido de azoto, dois marcadores de poluição do tráfego.
A redução dos níveis de poluição do ar em apenas 20%, uma meta “realizável” segundo os cientistas, teria evitado cerca de 6.000 das 184.000 internações por derrame somente na região nordeste dos EUA em 2007.
Em um outro estudo francês, os cientistas reforçaram a ligação entre a exposição a curto prazo à poluição do ar e doenças cardiovasculares. Eles descobriram que uma variedade de poluentes comuns – monóxido de carbono, dióxido de azoto, dióxido de enxofre e outros – eleva o perigo imediato de uma pessoa ter um ataque cardíaco.
Respiração de poluentes pode causar danos de várias maneiras, como inflamação associada a doenças cardíacas, aumento do ritmo cardíaco e engrossamento do sangue, o que pode causar a formação de coágulos sanguíneos e acelerar a aterosclerose, ou endurecimento das artérias.
As menores partículas de poluição, mais finas que 2,5 mícrons de diâmetro – ou cerca de um trigésimo da largura de um cabelo humano – são particularmente eficazes em se infiltrar no corpo. Há alguma evidência de que elas podem penetrar o cérebro através das fossas nasais.
Uma terceira pesquisa seguiu 19.409 mulheres nos Estados Unidos entre as idades de 70 e 81 anos por cerca de uma década, observando mudanças na cognição a cada dois anos. Declínios na memória e função executiva, incluindo a capacidade de planejar e fazer ou realizar uma estratégia, é normal conforme as pessoas envelhecem.
Mas o estudo mostrou que mulheres com níveis mais elevados de exposição a longo prazo à poluição do ar tiveram “significativamente” mais declínios rápidos na cognição do que aquelas com menor exposição a poluentes.
Cognitivamente falando, esta maior exposição é como se você tivesse envelhecido um extra de dois anos. Se houvesse um tratamento, não só poderia retardar o aparecimento da demência por mais dois anos, como pouparia milhões de casos da doença nos próximos 40 anos.[NYTimes]
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Dormir bem agora previne perda de memória mais tarde


Um novo estudo concluiu que a quantidade e a qualidade do sono durante a noite pode afetar a memória com o passar dos anos.
“O sono interrompido parece estar associado com o acúmulo de placas de amiloide, um traço característico do mal de Alzheimer, nos cérebros de pessoas sem problemas de memória”, diz o autor do estudo Yo-El Ju, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, e membro da Academia Americana de Neurologia. “Mais pesquisas são necessárias para determinar por que isso acontece e se as alterações do sono podem prever o declínio cognitivo”.
Os pesquisadores testaram os padrões de sono de 100 pessoas com idades entre 45 e 80 anos que não apresentavam problemas mentais. Metade do grupo tinha mal de Alzheimer no histórico familiar. Um dispositivo foi colocado nos participantes durante duas semanas para medir o sono. Diários do sono e questionários também foram analisados pelos pesquisadores.
Com o estudo, descobriu-se que 25% dos participantes tinham evidência de placas de amiloide, que podem aparecer anos antes dos sintomas da doença começarem. O tempo médio que uma pessoa gastou na cama durante o estudo foi de cerca de oito horas, mas o tempo de sono médio foi de 6,5 horas, por despertarem em curtos períodos de tempo durante a noite.
O estudo revelou que as pessoas que acordaram mais de cinco vezes por hora estavam mais propensas a ter acúmulo da proteína amiloide, em comparação com pessoas que não despertaram tanto. A pesquisa também descobriu que as pessoas que dormem de maneira “menos eficaz” eram mais propensas a ter os traços de mal de Alzheimer em estágio inicial do que as que dormiam de forma mais eficiente. Em outras palavras, aqueles que gastaram menos de 85% do seu tempo na cama realmente dormindo eram mais propensos a ter os traços do que aqueles que gastaram mais de 85% do seu tempo na cama realmente dormindo.
“A associação entre o sono interrompido e placas de amiloide é intrigante, mas as informações deste estudo não podem determinar uma relação causa-efeito ou o sentido dessa relação. Precisamos de mais estudos de longo prazo, acompanhando o sono dos indivíduos ao longo dos anos, para determinar se o sono interrompido leva a formação das placas ou se as mudanças cerebrais causadas pela doença precoce levam a alterações do sono”, disse o pesquisador. “Nosso estudo estabelece as bases para investigar se a manipulação do sono é uma estratégia possível na prevenção ou redução da doença de Alzheimer”, finaliza.[ScienceDaily]
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Qual o mínimo de exercícios necessários para ficar em forma?


Um grupo de cientistas do Canadá questionou: qual é o mínimo de exercícios necessário para ficar em forma?
A resposta parece ser: muito menos do que a maioria de nós pensa – desde que estejamos dispostos a trabalhar um pouco.
Para provar essa ideia, os pesquisadores da Universidade McMaster reuniram recentemente vários grupos de voluntários. Um grupo era composto de homens e mulheres de meia-idade e sendentários, porém saudáveis. O outro consistia em pacientes de meia-idade e idosos que haviam sido diagnosticados com doença cardiovascular.
Os pesquisadores testaram a frequência cardíaca máxima de cada voluntário e o pico de potência em uma bicicleta ergométrica. Em ambos os grupos, os picos não foram muito elevados; todos os voluntários estavam fora de forma e, no caso dos pacientes cardíacos, indispostos. Mas eles, bravamente, concordaram em realizar um recém-criado programa de ciclismo.
Grande parte das pessoas já ouviu falar em intercalar atividades extenuantes com períodos de descanso. Quase todos os atletas competitivos fazem, estrategicamente, uma ou duas sessões de treinamento intercalado a cada semana para melhorar velocidade e resistência.
Mas os pesquisadores canadenses não queriam que os voluntários colocassem poucas sessões de atividades intercaladas nas rotinas dos exercícios normais. Em vez disso, os pesquisadores queriam que os grupos praticassem exclusivamente exercícios com intervalos.
Durante anos, muitas organizações têm recomendado que para ter uma boa saúde é preciso fazer 30 minutos ou mais de atividade contínua, um exercício de intensidade moderada, como uma caminhada, cinco vezes por semana.
Mas milhões de pessoas não praticam atividades físicas moderadas; na verdade, não fazem quase nenhum exercício. Quando questionados sobre o porquê disso, a maioria dos entrevistados responde que “não tem tempo”.
Atividades intercaladas, no entanto, requerem pouco tempo. Elas são, por definição, curtas. Mas se a maioria das pessoas pode tolerar atividades em intervalos, e se, por sua vez, os intervalos promovem os mesmos benefícios para saúde e boa forma, não têm sido muito investigado.
Há vários anos, os cientistas McMasters testaram um treino punitivo, conhecido como treinamento intercalado de alta intensidade, que consistiu em 30 segundos de esforço a 100% na frequência cardíaca máxima da pessoa. Depois de seis semanas, estas sessões desgastantes produziram alterações fisiológicas nos músculos das pernas de homens jovens semelhantes as mudanças promovidas por longas horas de sessões semanais de ciclismo na bicicleta ergométrica, embora os exercícios realizados tenham gastado 90% menos tempo.
Reconhecendo, no entanto, que poucas pessoas estão dispostas ou têm condições de praticar exercício a todo vapor, os pesquisadores também desenvolveram um treino mais tranquilo, mas ainda de maneira cronometrada e abreviada. Esta rotina modificada consistia em um minuto de esforço intenso a cerca de 90% na frequência cardíaca máxima, seguido por um minuto de recuperação. O esforço e a recuperação são repetidos 10 vezes, em um total de 20 minutos.
Apesar do curto período de tempo deste programa, após várias semanas de prática, tanto os voluntários sedentários quanto os pacientes cardíacos apresentaram melhorias significativas na saúde e na forma física.
Os resultados foram especialmente notáveis em pacientes cardíacos. Eles apresentaram “melhorias significativas” no funcionamento dos vasos sanguíneos e coração.
Pode parecer contraditório que o exercício extenuante seria produtivo ou mesmo inteligente para pacientes cardíacos. Mas, até agora, ninguém desenvolveu problemas cardíacos por conta dos exercícios.
Quase tão surpreendente quanto os resultados é o fato de os pacientes cardíacos terem abraçado a rotina. Embora suas avaliações sobre a percepção de esforço ou a sensação de desconforto a cada rodada de intervalos tenha sido elevada e, provavelmente, precisa, com uma média de 7 ou mais numa escala de 10 pontos, eles relatam desfrutar mais as sessões intercaladas do que o exercício moderado contínuo.
O trabalho duro é curto, por isso é tolerável.
Os cientistas notaram outros benefícios em estudos anteriores. Para os voluntários sedentários, porém saudáveis, duas semanas de treinamento intenso possibilitou a formação de muito mais proteínas celulares envolvidas na produção de energia e oxigênio. O treinamento também melhorou a sensibilidade à insulina dos voluntários e a quantidade de açúcar no sangue, diminuindo o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
Com isso, os cientistas fizeram um pequeno experimento, acompanhando pessoas com diabetes tipo 2. Eles descobriram que, mesmo com uma simples sessão de um minuto intenso e um minuto de descanso, com 10 repetições, a dosagem de açúcar no sangue melhora ao longo do dia seguinte, particularmente após as refeições.
Claro, o estilo de treino intenso não é o ideal ou o necessário para todos. Segundo os cientistas, se a pessoa tiver tempo para treinamentos compostos por exercícios regulares de resistência de 30 minutos ou mais deve mantê-los. Há ciência mostra que estes treinamentos são muito eficazes na melhoria da saúde e da boa forma.
Mas se houverem restrições de tempo para manter longas sessões de exercício, consulte um médico para verificar a possibilidade de pedalar rapidamente em uma bicicleta ergométrica ou correr por cerca de um minuto, com o objetivo de aumentar a frequência cardíaca em cerca de 90% do máximo. [NYTimes]
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Lidando com a agressividade felina


Revista Cães & Cia, n. 309, fevereiro de 2005
Alexandre Rossi comenta as causas de comportamentos agressivos mais freqüentes em gatos e ensina como agir para evitar arranhões e mordidas

Poucos sabem lidar com os comportamentos agressivos dos gatos. É comum as pessoas se assustarem quando o bichano rosna, morde ou arranha alguém da família e pensarem que estão diante de um desvio comportamental sério. Com medo, podem até abandonar o felino.
Foi por meio da agressividade, porém, que os gatos puderam se defender, guardar território, caçar as refeições e sobreviver durante séculos. Pesquisas mostram que cerca de 70% a 80% dos gatos domésticos de uma mesma residência se envolvem em conflitos agressivos e 25% deles atacam ou ameaçam periodicamente membros da família. Há várias possíveis causas para essas ocorrências e diversas maneiras de lidar com elas, como veremos a seguir.

Defesa
Ao sentir medo, dor ou frustração, o gato procura escapar ou se defender. Se ele estiver fugindo de um cão, por exemplo, vai querer ter pelo menos uma rota de fuga desimpedida. Se alguém o fizer se sentir acuado ou segurá-lo nesse momento, provavelmente será atacado, mesmo que seja uma pessoa da qual o gato normalmente não tem medo. Para evitar a agressão, é preciso conquistar a confiança do gato antes de se aproximar dele. Deixe claro que não há intenção de machucá-lo e, sempre que possível, não obstrua as rotas de fuga.

Proteção dos filhotes
Se uma gata estiver com ninhada e pressentir risco para os filhotes , vai querer defendê-los. Dependendo de como acontece a aproximação de outro gato, animal ou pessoa, a gata poderá ficar alarmada e agressiva. Para você não ser atacado, aproxime-se calmamente dela. Vá sem movimentos bruscos e evite olhar fixamente para os filhotes. Leve algo de que ela gosta, como um petisco ou brinquedo. Pare a uma distância segura e deixe que ela se aproxime de você.

Defesa territorial
Para sobreviver, os gatos sempre dependeram de seus territórios. Por isso, instintivamente, podem querer afastar qualquer invasor. Para aumentar a receptividade do gato a uma pessoa ou a um animal desconhecido, torne a aproximação vantajosa para ele. Por exemplo, ao apresentar um desconhecido, ofereça uma guloseima. Nunca force um contato com estranhos nem reprima o gato se, por exemplo, ele rosnar ou arrepiar os pelos diante de um cão.
Mas se você surpreender o gato tentando atacar um "invasor", faça a repreensão. Caso contrário, ele poderá querer controlar o território cada vez mais. Uma técnica para interromper essas tentativas é usar um spray de água, dirigindo-o para o focinho do gato.

Brincadeira
As brincadeiras que os gatos fazem para treinar a defesa, a caça e a disputa de objetos ou de espaços podem resultar em mordidas e arranhões. Procure evitar que o gato brinque de caçar com a sua mão, com o seu pé ou com outra parte do seu corpo. Mesmo quando essas brincadeiras começam de maneira delicada, se continuarem podem ganhar intensidade.
Ao brincar com o gato, procure direcionar as atitudes agressivas dele para algum brinquedo. Por exemplo, faça serpentear uma corda ou rolar uma bolinha, simulando uma presa.

Competição
Vários gatos em um mesmo ambiente podem querer disputar comida, um abrigo, um arranhador, uma caixa sanitária e até uma fêmea, se forem machos. Para evitar essas situações, posicione os pratinhos de comida, as caixas sanitárias, os brinquedos e os locais para repouso de modo que seja impossível o controle visual de tudo ao mesmo tempo.

Atitude predatória
É possível ensinar o gato a não atacar determinado pássaro ou aquário. Mas o modo mais fácil de evitar que o instinto de capturar presas seja posto em prática é criar obstáculos que impeçam o acesso do felino ao animal que pretendemos proteger.

Controle da situação
Se o gato perceber que consegue o que quer mordendo e arranhando, poderá aprender a usar esses recursos para controlar situações. Por isso, se o gato estiver no seu colo, evite soltá-lo imediatamente após levar uma mordida, por exemplo. Espere alguns segundos antes de deixá-lo sair, para a soltura não ser associada à mordida.
http://www.caocidadao.com.br/artigos_gatos.php?id=21
GATOS AGRESSIVOS COM O HOMEM: Eles também têm medo das pessoas e evitam ...
focinhosebigodinhos.blogspot.com

Atriz Judi Dench luta contra a cegueira


Judi Dench revelou ao jornal inglês "Daily Mirror" que está a perder a visão e já não consegue ler guiões, mas quer continuar a trabalhar.
Dame Judi Dench confessou ao jornal inglês "Daily Mirror" que está a perder a visão, devido a uma condição chamada degeneração macular - que afeta a retina -, mas quer continuar a trabalhar.
A atriz britânica de 77 anos diz que já tem muitas dificuldades em reconhecer rostos e ler, embora ainda consiga manter a vida quotidiana relativamente normal. "Já não consigo ler guiões por causa dos meus olhos. Alguém tem de mos ler, como se contasse uma história. Normalmente é a minha filha, o meu agente ou um amigo. Na verdade eu até gosto que mos leiam, porque sento-me e imagino a história na minha mente", explicou.
A 'M' dos filmes James Bond está atualmente a filmar mais uma versão da saga do espião mais famoso do mundo, "Skyfall", apesar das dificuldades. "Enquanto houver a possibilidade de trabalhar, não me vou retirar, porque se me retirar, vai ficar tudo muito pior e as coisas já são más assim como estão", justificou.
"O pior é quando vou jantar a um restaurante à noite, porque já não consigo ver a pessoa com quem estou a jantar. Sei que alguma coisa se está a passar, mas não consigo ver e isso enfurece-me, porque sinto que estão coisas a escapar-me."
Judi Dench será 'M' - a chefe de James Bond - pelo sétimo filme consecutivo, em "Skyfall", o 23.º filme do 007, que estreará em outubro.
http://aeiou.expresso.pt/atriz-judi-dench-luta-contra-a-cegueira=f705661
Imagem: Judi Dench quer continuar a trabalhar como atriz
Andrew Winning/Reuters





Telemóveis: Nova «doença» nomofobia está a aumentar


O número de pessoas que sofre de nomofobia, o medo de estar sem o telemóvel, tem vindo a aumentar nos últimos anos, noticia o Los Angeles Times. A fobia, relativamente recente, pode apresentar alguns sintomas como a verificação obsessiva do telemóvel e o descontrolo quando se perde rede.

Um novo relatório elaborado pela SecurEnvoy, empresa especializada em palavras-passe digitais, demonstra que dois terços dos mil inquiridos em Inglaterra indicaram ter medo de perder os seus telemóveis, um valor superior aos 53% registados quatro anos antes.
Os mais jovens são os mais propensos a esta «doença», com 77% dos inquiridos com 18 a 24 anos a serem identificados como nomófobos. No escalão dos 25 aos 34 anos a percentagem de nomófobos era de 68%.
Os efeitos secundários da nomofobia – uma abreviação do inglês no-mobile-phobia – incluem ataques de pânico, tremores, suores e náuseas quando o telemóvel não tem rede ou bateria.
Terapeutas especializados em fobias aconselham tratamentos que passam por experimentar ficar sem telemóvel por uns tempos, evitar pensamentos negativos, técnicas de respiração ou ioga.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=559601

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A batida do seu coração pode ser a sua senha


Você acha que o amor em seu coração é único? E é mesmo. Segundo um novo estudo, a batida de todos os corações tem um ritmo próprio.
Os cientistas acreditam que essa singularidade pode ser usada para as pessoas protegerem seus dados.
Para provar que os ritmos cardíacos são únicos, os pesquisadores liderados pelo engenheiro elétrico de Taiwan Ching-Kun Chen desenvolveram um algoritmo que transforma uma leitura eletrocardiográfica (ECG) feita da palma da mão de uma pessoa em uma chave de criptografia.
E porque a palma da mão? O objetivo é construir um sistema em discos rígidos externos e outros dispositivos que possam ser criptografados e descriptografados simplesmente ao tocá-los.
Ou seja, só o dono daquela batida de coração tem acesso aos dados protegidos. Não é um amor?[MSN]
http://hypescience.com/a-batida-do-seu-coracao-pode-ser-a-sua-senha/
Hypescience

Gripe pode impulsionar o risco a Alzheimer


Quando saímos de uma gripe, com dor de garganta e no corpo, costumamos pensar que o pior já passou. Mas algumas infecções virais podem ter efeitos duradouros e invisíveis sobre o cérebro, sugere uma pesquisa recente.
O estudo insinua que os vírus como o da gripe e herpes podem deixar as células cerebrais vulneráveis à degeneração quando nos encontramos em idade avança, e aumentar o risco de desenvolver doenças como Alzheimer e Parkinson. Isso porque estes vírus podem entrar no cérebro e desencadear uma resposta imune, uma inflamação, que pode danificar as células cerebrais.
De acordo com o Dr. Ole Isacson, professor de neurologia da Escola de Medicina de Harvard, os vírus e outras fontes de inflamação podem ser os fatores iniciais de algumas das doenças neurológicas mais comuns.
É improvável que um surto da gripe cause danos significativos. Mas, ao longo da vida, as lesões das células se acumulam, segundo Isacson, e junto com pressões locais, isso pode matar as células e desenvolver doenças no cérebro. A quantidade de infecções obtidas pode ser a diferença entre uma pessoa desenvolver mal de Parkinson com a idade de 65 ou aos 95 anos, afirma Isacson.
É possível que o enfraquecimento da inflamação, que ocorre logo após a infecção viral, possa reduzir os danos causados as células e o risco de desenvolver doença cerebral posteriormente. O neurologista apontou para um estudo de 2011, no qual 135 mil homens e mulheres descobriram que aqueles que tomaram ibuprofeno (um medicamento que pode reduzir a inflamação) possuíam 30% menos probabilidade de desenvolver Parkinson ao longo de um período de seis anos em comparação com aqueles que não tomaram a medicação.
Infecção cerebral
Um dos primeiros elementos que evidenciam a ligação de vírus com doenças cerebrais vem da pandemia de influenza de 1918. Depois do surto, houve um aumento dramático nos casos de uma doença conhecida como parkinsonismo pós encefalite, que tem muitos dos mesmos sintomas que o mal de Parkinson.
Em um teste mais rigoroso dessa ligação, um estudo de 2009 mostrou que os camundongos injetados com o vírus da gripe H5N1 desenvolveram infecções celulares em uma região do cérebro conhecida por ser significativamente afetada pelo mal de Parkinson.
A investigação também mostrou que a infecção com alguns vírus da herpes pode aumentar o risco de mal de Alzheimer. E muito raramente, encefalite ou inflamação cerebral provocada por vírus pode levar diretamente a uma forma aguda, mas transitória, do mal de Parkinson.
Mas cada vez mais as infecções virais em nosso cérebro são silenciosas, diz Isacson. Segundo ele, nós não vemos o impacto destas infecções até a degeneração cerebral ser substancial.
Como prevenir
Várias semanas após a infecção, as moléculas inflamatórias conhecidas como citocinas atingem um pico de concentração, comenta Isacson. É esta “tempestade de citocinas” que Isacson e seus colegas suspeitam ser responsável pelos danos das células cerebrais associadas a infecções virais.
Se os pesquisadores pudessem encontrar uma forma de bloquear o acontecimento deste pico, eles poderiam reduzir o risco de certas doenças neurológicas.
Além disso, os pesquisadores também poderiam tentar identificar os vírus que causam as chamadas tempestades de citocina particularmente mais graves, para melhor compreender quais infecções representam maior risco para o cérebro. [LiveScience]
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Hypescience

Já é possível reprogramar células de idosos para voltarem a ser jovens


Cientistas franceses conseguiram dar novas ordens a células de pessoas mais velhas para que voltassem a ser estaminais, como as células embrionárias, capazes de dar origem a tecidos e órgãos. Este avanço poderá ser crucial para a cura de doenças do envelhecimento.

EXPRESSO.PT

As células embrionárias conseguem diferenciar-se em qualquer tipo de célula e são de extrema importância na investigação científica porque podem ajudar a regenerar tecidos doentes, e no futuro substituir órgãos ou tratar doenças neurodegenerativas.
Já as células estaminais adultas que se encontram no cordão umbilical, no sangue ou na medula têm uma capacidade mais reduzida de dar origem a outras células porque cada uma delas é programada, tal como num programa de computador, para desempenhar uma determinada tarefa."Esses programas são regulados por genes que estão especializados para determinada função, não permitem que essa célula faça a função da célula ao lado e ainda bem que assim é porque os órgãos e os tecidos estão separados dessa maneira", explica o investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), que também trabalha na área do Envelhecimento.
Reprogramação de células

Em 2007 uma equipa de investigadores japoneses conseguiu transformar células adultas em células embrionárias, ao reprogramá-las para voltarem ao estado em que podem dar origem a qualquer tecido. Um avanço para a medicina, já que esta pode ser a ferramenta para testar medicamentos mais personalizados, sem haver nenhum tipo de rejeição ou efeito secundário. Tudo sem se recorrer a embriões humanos, um dos entraves éticos desta área.
Mas agora um grupo de cientistas franceses foi mais longe e reprogramou células de pessoas idosas, uma com mais de cem anos, e reprogramou- as para voltarem a ser jovens: além de se ultrapassar a barreira do envelhecimento celular, esta investigação pode significar o fim das doenças da velhice.

Estas células reprogramadas poderão rejuvenescer as células de doentes idosos e reparar órgãos e tecidos danificados pela idade. Além disso, esta descoberta torna possível pensar na completa cura de doenças associadas ao envelhecimento: uma questão importante que ocupa também investigadores do IGC, em Oeiras. Estes cientistas procuram saber por que razão envelhecemos e o porquê do aparecimento de certas doenças associadas à idade.
Resposta pode estar nos cromossomas

"As pontas dos cromossomas vão-se desgastando a cada divisão, desde que nascemos até que morremos. Quando somos mais velhos, essas pontas são tão curtas que já não permitem que as células se dividam mais vezes", explica Miguel Godinho Ferreira. O cientista acrescenta que "ao não permitirem que as células se dividam mais vezes deixa de ser feita a substituição dos órgãos que começam a entrar em colapso porque não têm células novas para poderem substituir".
É nos telómeros - as pontas dos cromossomas - que poderá estar o relógio que regula a divisão celular e que, consequentemente, provoca o aparecimento de doenças como o cancro, que pode ocorrer noutras fases da vida, mas que se agrava com a idade. Esta investigação pretende perceber o processo de envelhecimento para depois o manipular ao nível celular, e evitar que um organismo adoeça.
Os mais recentes avanços na área do envelhecimento celular poderão fazer com que no futuro possamos manter o vigor e a saúde ao sermos capazes de auto-regenerar o nosso próprio corpo.
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Imagem: praia pedras tailandia
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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Menino de oito anos à espera de um milagre



A vida de Fábio Castelo, um menino de oito anos residente em Almeirim, depende da realização de uma cirurgia urgente e de alto risco a um tumor cerebral maligno.
A família necessita de juntar entre 40 a 50 mil euros quase em contra-relógio para o levar a Hannover, na Alemanha, onde apareceu, para já, o único neurocirurgião disposto a arriscar a operação que o poderá salvar.
“A doença atingiu um estado tão avançado que um só dia pode fazer toda a diferença”, disse à Rede Regional o pai, Cândido Castelo, que se recusa a desistir de lutar pela vida do filho. Isto depois de ter ouvido o diagnóstico dos médicos do Instituto Português de Oncologia (IPO), que lhe disseram que o tumor de Fábio não era operável.
O choque de ouvir que o próprio filho teria cerca de dois meses de vida levou-o a informar-se, pesquisar na Internet e lançar através do Facebook um apelo para encontrar um neurocirurgião disposto a operar o menino, mesmo conhecendo dos riscos da intervenção.
Helmut Bertalanffy, director no Instituto Internacional de Neurociências de Hannover, um dos mais avançados da Europa, interessou-se pelo caso depois da família lhe ter enviado toda a documentação clínica e os exames realizados em Portugal. Há esperanças, segundo a primeira análise do neurocirurgião alemão, que pede a presença imediata de Fábio no instituto.
A microcirurgia e a fase de recuperação na clínica alemã custam entre 40 a 50 mil euros, e os pais do menino já lançaram uma campanha de solidariedade para tentar angariar o dinheiro o mais rápido possível, numa luta desigual contra o tempo.

Para quem quiser ajudar, o NIB é o 0007 0000 00081934834 23 (No caso de transferências internacionais, será o IBAN PT50 0007 0000 0008 1934 8342 3 SWIFT / BIC BESCPTPL)

Tumor diagnosticado há menos de um ano
Fábio Castelo padece de um coriocarcinoma na glândula pineal, uma zona de difícil acesso no cérebro humano.
O tumor maligno foi-lhe diagnosticado em Maio de 2011, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, que o enviou de imediato para o IPO, onde deveria iniciar um tratamento à base de radioterapia.
Segundo relata a família, o IPO optou inicialmente por repetir os exames já realizados para confirmar o diagnóstico, e as cerca de três semanas perdidas foram o tempo suficiente para que o tumor se espalhasse ao sistema nervoso central, chegando a um estado que a radioterapia já não conseguia combater.
O menino foi então sujeito a quatro ciclos de quimioterapia, seguido de radioterapia, e, em Dezembro último, a doença parecia estar debelada. Pelo Natal, voltaram as dores de cabeça, as náuseas e os vómitos, que obrigaram à realização de novos exames.
A 10 de Fevereiro, os pais de Fábio ouviram da equipa do IPO a pior das notícias: o crescimento muito forte do tumor torna-o não operável.
Mas “nunca se desiste de lutar pela vida de um filho e eu tenho a certeza que o Fábio vai cá continuar por muitos anos, depois disto”, garante Cândido Castelo.

http://rederegional.com/index.php/sociedade/1269-menino-de-oito-anos-a-espera-de-um-milagre.html

Médico: profesión de riesgo en Siria


"Todo individuo tiene derecho a la vida, a la libertad y a la seguridad de su persona", reza la carta de Derechos Humanos. 64 años después de su redacción hacer realidad ésta, y el resto de sus premisas, todavía cuesta mucha sangre. El último ejemplo de ello se encuentra en Siria.

Silvia R. Taberné | Madrid ELMUNDO.ES

Homs, Deraa y Hama son los escenarios de la última ola de un movimiento democratizador en principio pacífico que, ante la mano dura del régimen de Al Assad, acerca a todo el país al abismo de una guerra civil. Desde que comenzó el conflicto hace 11 meses, la ONU contabiliza ya 5.400 muertos.
Además de los reiterados ataques a la población civil -400 niños han fallecido según la ONU-, se unen ahora los testimonios de decenas de heridos y personal médico. En Siria, si resultas herido tu vida corre peligro. Si, como médico, intentas ayudar, también: "La asistencia médica se utiliza como medio de represión", denuncia Marie-Pierre Allié, presidenta de Médicos sin Fronteras (MSF) de Francia.
Precisamente, esta organización se extiende en la frontera de Líbano con Siria en un intento por socorrer a los que huyen del país vecino, además de atenderlos, han recogido una serie de testimonios, como los que aparecen a continuación, que muestran el descontrol de este país. "La tónica general es alarmante", asegura Allié. "Se están persiguiendo a pacientes y médicos. Los primeros no acuden a los hospitales por miedo a que les arresten y torturen; mientras que los segundos corren el mismo riesgo simplemente por realizar su trabajo. Ser médico es en Siria una profesión de riesgo".
Pacientes...
En Siria manifestarse es exponerse a la muerte. Bashar al Assad intenta parar la primavera árabe siria con la contundencia de los militares, los francotiradores apostados en los aledaños de las manifestaciones y, según MSF, también con la policía del régimen apostada en los hospitales públicos de las ciudades más convulsas.
"Estábamos en una manifestación pacífica, sin llevar armas, cuando la fuerza de seguridad de Assad comenzó a lanzar gas lacrimógeno, se oían explosiones y se abrió fuego. La metralla me impactó en el pecho", relata un joven de 24 años. "Mis amigos consiguieron sacarme de la plaza donde estábamos y me llevaron a una mezquita. No podía ir a un hospital porque en todos ellos hay un destacamento de fuerzas de seguridad que los rodean. Allíse producen arrestos y torturas arbitrarios, y más si vas herido de bala", explica.
Aunque para suerte de este joven el impacto de la metralla no fue grave, lo que sí tuvo que aguantar fueron las torturas de las fuerzas del régimen cuando entraron en la mezquita y le apresaron.
Las historias de hospitales controlados por el régimen se suceden. Así lo cuenta un obrero de 28 años, también herido por un disparo en el muslo izquierdo cuando participaba en una manifestación. "Al principio, mis compañeros no me llevaron a un hospital por miedo, por lo que tuve que ir por los casas improvisadas como hospitales que han hecho los médicos para poder atender a la gente sin miedo a que nos arresten a nosotros o a ellos", comenta. "Al final vino un médico a verme y me dijo que necesitaba ir a un hospital, la herida se había infectado".
¿Y qué ocurre dentro de sus paredes? "Desafortunadamente, muchos doctores habían sido arrestados por tratar a pacientes y habían sido obligados a firmar un documento diciendo que sólo tratarían ciertos casos... los que el gobierno permitía", relata [ver vídeo. Paciente 3]. "Así que las personas lesionadas tuvieron que esperar autorización antes de recibir tratamiento. Muchos podrían morir a la espera de esta autorización".
Ante el miedo de pacientes y médicos por los arrestos en los centros médicos, comienza a expandirse por Siria casas y granjas que se prestan para atender a los heridos. "Son como una especie de hospitales de campaña, pero mal acondicionados, desinfectados, con escaso material e itinerantes, ya que las fuerzas de seguridad los buscan", explica un cirujano general sirio.
Allí se trasladan a muchos pacientes, pero si el caso es grave, no queda más remedio que llevarlo a un hospital, donde "la suerte juega un papel determinante, depende de si le detienen o no", relata este especialista.
"Fui herido en la mano", relata un joven de 23 años [vídeo, paciente 1]. "No me llevaron a un hospital porque allí hay más personal de seguridad que médicos, así que me trasladaron a una casa donde me vendaron la mano". Sin embargo, la herida iba a peor y no quedó más remedio que trasladarle a un hospital de Damasco. "Me operaron con una identidad falsa porque me buscan las fuerzas de seguridad. Normalmente, en las peores circunstancias, puede ser que te corten un dedo o intenten salvarte la mano de alguna forma, pero yo me manifestaba contra el régimen y, quizá por ello, me la amputaron... es algo que no entiendo para lo que yo tenía", explica este paciente.
... y médicos
La situación del personal médico no es mejor. "No hay ambulancias, todas ellas han sido blanco de ataques y les disparan a los pasajeros", señala otro paciente de 29 años [vídeo. Paciente 2]. "Los médicos que son lo suficientemente valientes para tomar medidas son detenidos o sus mujeres violadas para que tengan miedo y no trabajen. Otra medida es ponerles bajo arresto domiciliario", explica este paciente.
"Al principio, cuando comenzaron las manifestaciones, enviamos a los heridos a los hospitales públicos. Pero entonces se nos dijo que los muchos de ellos estaban siendo torturados o se les dejaba sin tratamiento. Incluso algunos fueron asesinados", recuerda el médico general que ahora ha conseguido escapar al Líbano [vídeo. Médico]. "Estamos trabajando en condiciones de seguridad muy difíciles, por lo que muchos recurrimos a los hospitales improvisados", explica.
La finalidad de estos hospitales de campaña no es otra que la de dar mayor seguridad a los pacientes. "Intentamos preparar estos hospitales lo mejor posible, pero no cuentan con los estándares adecuados. Sin embargo es lo único que podemos hacer", comenta un cirujano general.
"Las admisiones en los hospitales requieren que lo notifique la administración del centro y estos datos llegan a las fuerzas de seguridad. A veces, los médicos atienden casos simples de tal forma que no se gestionen sus datos, pero es arriesgado y difícil. De ahí los hospitales improvisados, para los casos que no requieran una hospitalización urgente", relata.
Además, este especialista se refiere a los rumores de las amputaciones. "La mayoría de los cuadros de enfermeras de estos centros están a favor del régimen. Cuando llega algún herido de una manifestación muchas les insultan y proponen que se corte directamente porque a estos pacientes no vale la pena tratarlos", comenta este cirujano.
"La seguridad es lo que más preocupa a los médicos. El riesgo de ser arrestado es grande. Pero a pesar del riesgo, muchos médicos están poniendo sus vidas en peligro con el fin de cumplir con su juramento médico", explica el médico general que prefiere ocultar su rostro en el vídeo ante el temor de represiones.
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2012/02/17/noticias/1329502743.html
Imagem: Síria: Regime persegue médicos e feridos. pt.euronews.net

Técnicos de saúde da clínica do quartel-general das FAA se encontram greve


Luanda – Os técnicos de saúde pertencentes a uma clínica – vocacionada ao tratamento dos ex-militares que padecem de diabetes, tensão arterial entre outras pandemias – localizada no interior do quartel-general das Forças Armadas Angolanas (FAA), em Luanda, encontram-se de braços cruzados por motivo de atraso salarial que se arrasta a três meses.

Fonte: Club-k
Dentre os grevistas, encontra-se uma especialista em doenças diabéticas de nome Molgada, que é reconhecida, segundo a nossa fonte, a nível do sector. Neste exacto momento, os pacientes – na maioria ex-militares – manifestam-se preocupados pelos seus estados de saúde.

Por outro lado, os pacientes – agastados com a situação que parece não ter fim – questionam sobre reembolso dos valores pagos (cerca de 860 dólares norte-americanos) para as devidas consultas médicas. “Doutora Molgada só voltará as suas actividades laborais caso lhe sejam pagos os meses em atraso”, admitiu uma fonte próxima da mesma.

Baton da morte


by Andre Lenz on Jan 16, 2012
Baton da morte — Presentation Transcript
1. Muito CUIDADO...!!! ...com a marca do seu baton
2. A denúncia veio assinada e com teste para quem desejar tirar suas duvidas. PARA QUEM USA BATOM Olhem só a importância deste documento ............................Confiram!!!
3. Homens: Não deixem de passar este informativo para suas esposas, filhas, namoradas, amigas ou colegas de trabalho. Mulheres: Atenção para o batom que usam. A Dra. Elizabeth Ayoub, é médica biomolecular e emitiu um alerta para batons contendo chumbo, que é uma substância cancerígena. Recentemente a marca chamada 'Red Earth' diminuiu os preços de R$67,00 para R$ 9.90 ! Por quê? Porque continha chumbo. As marcas que contêm chumbo são:
4. Quanto maior o conteúdo de chumbo, maior a chance de causar câncer. Depois de fazer um teste em batons, foi constatado nos batons da AVON o maior nível de chumbo As marcas que contêm chumbo são: NATURA-experimentei BOTICÁRIO-experimentei CLINIQUE ESTÉE LAUDER SHISEIDO RED EARTH (Lip Gloss) CHANEL (Lip Conditioner) MARK AMERICA MOTIVES LIPSTICK A V O N -experimentei
5. Eis um teste que você pode fazer: 1... Ponha algum batom em sua mão; 2...Com um anel de ouro esfregue sobre este batom; 3... Se a cor do batom mudar para preto , então você sabe ele contém chumbo.
6. Fique atenta para esses batons que supostamente têm uma fixação maior. Se seu batom fixa mais, é devido ao alto nível de chumbo. Na dúvida testem todos....
7. Obrigada. Ana Isabela Lopes Sales - Doutoranda - Área: Biologia Celular e Molecular do Laboratório de Genômica e Biologia Molecular Bacteriana. Depto. De Biologia Celular e Molecular e Bioagentes Patogênicos. Por favor, envie esta informação para todas as suas amigas.
http://www.slideshare.net/andrelenzoliveira/baton-da-morte
Imagem: BATOM DA MORTE
publicutility.blogspot.com

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Brincar na areia duplica as chances de ficar doente


Pensou que estaria seguro na praia longe do mar e seus perigos, como águas-vivas ou poluição? Mas a areia também não é tão segura assim: ela pode deixá-lo mais propenso a ficar doente. De acordo com um novo relatório, a areia da praia pode ter níveis mais perigosos de bactérias que induzem doenças do que o oceano. Pesquisadores advertem que mesmo as pessoas que são muito cautelosas antes de encostar um único dedo no mar podem ser expostas a níveis perigosos de poluição fecal microbiana.
Não precisa ficar apavorado, mas esses castelos de areia que você fez recentemente na areia não são castelos muito saudáveis – principalmente se a praia que você visita é perto de esgotos ou estação de tratamento de resíduos. Em um estudo feito nos EUA, praias a menos de dois quilômetros desses locais tiveram água coletada com diversos indicadores de contaminação fecal, com vários tipos de bactérias prejudiciais para a saúde.
Pesquisadores americanos questionaram banhistas e descobriram que aqueles que cavaram ou foram enterrados na areia da praia apresentaram mais sintomas de doenças gastrointestinais, como diarréia, vômitos, náuseas e dor de estômago – tudo isso associado à exposição a bactérias fecais. [TreeHugger]
http://hypescience.com/brincar-na-areia-duplica-as-chances-de-ficar-doente/
Hypescience

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A milagrosa invenção da NASA que pode salvar milhões de vidas


Como vocês sabem, não existem hospitais no espaço. O mais próximo é na Terra, e os astronautas não podem simplesmente pular para cá. Então o que acontece quando o sol libera uma radiação massiva enquanto um astronauta está no espaço?
A biocápsula da NASA – feita de nanotubos de carbono – vai poder diagnosticar e imediatamente tratar um astronauta mesmo que ele nem imagine ter um problema. Isso representa uma das maiores novidades na história da medicina, e vai funcionar na Terra também.
David Loftus é o homem que inventou a biocápsula e ganhou a patente do invento. Imagine isso: um astronauta está indo para Marte. A viagem de ida e volta vai levar de dois a três anos. Durante esse tempo, ele não terá acesso a um médico, e muito pode acontecer ao corpo humano no espaço.
Então, antes de embarcar, o astronauta recebe alguns implantes das biocápsulas da NASA. Uma pequena incisão é feita na pele, o que exige uma pequena cirurgia, com anestesia local e um ou dois pontos para fechar o corte. Após isso, ele está pronto para lidar com uma série de possíveis problemas – por conta própria.
Um dos principais problemas no espaço é a exposição a altos níveis de radiação. Os astronautas podem ser expostos aos “eventos de partículas solares”, que são liberações de intensa radiação do sol, e que podem danificar os ossos e destruir o sistema imunológico. Aí entra a cápsula: suas células percebem a radiação e imediatamente liberam medicinas para compensar o corpo.
Cada cápsula não funciona apenas uma vez. Elas podem liberar pequenas doses durante vários anos. Elas também são muito resistentes, e aparentemente não existe nenhuma enzima que possa quebrar suas nanoestruturas. Os poros permitem que os medicamentos passem pelas suas paredes, e quando ela se esvazia, a cápsula permanece no corpo, até que um médico a retire na Terra.
Enquanto o tratamento dos efeitos da radiação é o principal alvo da biocápsula da NASA, outras serão criadas para combater diferentes ameaças. Calor, exaustão e problemas de sono também são casos sérios em astronautas.
Utilidade terrestre

Em nosso planeta, o alvo número um é a diabetes – especificamente em pessoas que precisam de insulina. Com as cápsulas, pacientes com diabetes nunca mais precisariam tomar uma dose. Eles não precisariam nem se preocupar em checar os níveis sanguíneos.
Muitos diabéticos morrem durante o sono ou coma porque ficam muito tempo sem poder checar o sangue. As cápsulas iriam funcionar automaticamente, as pessoas estando acordadas ou não.
A segunda aplicação terrestre seria no tratamento do câncer (especialmente o de cérebro). Uma biocápsula implantada diretamente no tumor poderia liberar altas doses de quimioterapia diretamente na área necessitada – e isso reduziria muitos os efeitos colaterais em outras regiões do corpo.
Existem também aplicações na terapia genética. Algumas crianças nascem sem um gene, ou com um defeituoso. Como resultado, elas deixam de fabricar uma proteína. A biocápsula pode ser desenhada para implantar células que fabricam essa proteína. Ideias assim também poderiam ser usadas em pessoas que sofrem de alergias e podem entrar em choque anafilático.
Com todas essas aplicações (e existem mais), não é muito dizer que a biocápsula da NASA pode mudar a cara da medicina para sempre. Elas são baratas e extremamente simples de serem criadas. Os cientistas planejam começar testes com animais nesse ano e no próximo, para então passar para os humanos. [GizModo]
http://hypescience.com/a-milagrosa-invencao-da-nasa-que-pode-salvar-milhoes-de-vidas/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
Hypescience

Farmácias com menos um terço do stock por falta de dinheiro


Aproximadamente um terço (30%) do stock dos medicamentos das farmácias está a ser cortado devido à falta de dinheiro.
«É um problema de tesouraria. Falta dinheiro para terem o mesmo tipo de oferta que tiveram antigamente», afirmou Paulo Duarte, secretário-geral da Associação Nacional de Farmácias (ANF), ao DN.
«No ano passado, houve uma redução de 12% do valor de mercado, o que originou uma diminuição da rentabilidade, devido à descida do preço dos medicamentos. Para este ano, está prevista uma continuidade na descida, próxima dos 10%», comentou.
Perante a subida do preço dos medicamentos e a descida das vendas, aliada aos genéricos mais baratos e de diversas marcas, as farmácias viram-se obrigadas a reestruturar a sua gestão. Por outro lado, muitos clientes acabam por não conseguir comprar todos os remédios que lhes foram receitados.
«Deve ser rara a farmácia que não tenha feito uma redução entre os 30% e os 40% do investimento feito na compra de stock», refere Pedro Pires, da distribuidora Udifar.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=558710
Imagem: diariosp.com.br

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Voar na classe econômica realmente aumenta o risco de coágulos?


Voar na classe econômica com certeza é melhor para suar carteira. Mas será que cria uma pressão maior nas suas pernas, aumentando o risco de coágulos sanguíneos?
Por 50 anos, viajar no econômico de avião, ônibus ou trem tem sido ligado a tromboses – que ocorrem quando coágulos sanguíneos acontecem em veias maiores, geralmente nas pernas. Ligada ao sedentarismo, a condição – chamada de síndrome da classe econômica – pode ser fatal se o coágulo chegar até os pulmões, causando um bloqueio.
Mas essa história de síndrome talvez seja mentira. Uma pesquisa sugere que isso não é mais comum em passageiros econômicos do que nos de primeira classe. E ainda, especialistas determinaram que o risco de acontecer um coágulo ou bloqueio em viagens aéreas é pequeno.
No total, a probabilidade de um coágulo acontecer, um mês após uma viagem, é de um em 4.600 voos. Isso aumenta em cerca de 20% para cada duas horas a mais na duração do percurso.
O estudo descobriu que não há “evidência definitiva” de que viajar na classe econômica afeta o risco de uma pessoa. Também não houve evidência de que outros fatores comumente ligados à condição, como desidratação e consumo de álcool durante o voo, tenham algum efeito.
Os pesquisadores perceberam que aqueles que desenvolveram trombose relacionada à viagem geralmente têm outros fatores de risco, como histórico, obesidade, cirurgia recente ou uso de estrógeno. Apesar de o risco ser pequeno para todos, é sugerido que os passageiros com tendência peguem um assento no corredor, se movam e façam alguns exercícios com as pernas. [NewYorkTimes]
http://hypescience.com/voar-na-classe-economica-realmente-aumenta-o-risco-de-coagulos/
Hypescience

Pais autoritários têm mais filhos delinquentes


De acordo com uma pesquisa recente, produzida pela Universidade de New Hampshire, os pais autoritários que educam os filhos com a máxima “é do meu jeito ou a porta da rua é serventia da casa” são mais propensos a terem filhos delinquentes, que os desrespeitem e não os veem como uma autoridade legítima, do que os pais-autoridade (ou confiáveis) que praticam o hábito de escutar os filhos e acabam ganhando respeito e confiança.
O chefe da pesquisa, Dr. Rick Trinkner, afirma que quando as crianças consideram os pais figuras de autoridades, elas confiam neles e sentem-se na obrigação de fazer aquilo que lhes foi pedido. Para Trinkner, trata-se de um importante atributo para qualquer figura de autoridade, especialmente os pais, porque não os deixa dependentes de um sistema de recompensas e punições, já que as crianças ficam mais propensas a seguir as regras estabelecidas mesmo na ausência dos pais.
Esse é o primeiro estudo que avalia como o estilo de criação pode influenciar os adolescentes a acreditarem na legitimidade e autoridade dos pais, e como essas percepções podem levar ao mau comportamento.
Os pesquisadores se basearam em dados do estudo sobre a juventude de New Hampshire, um questionário aplicado aos estudantes do ensino médio regular e a distância, e examinaram os fatores legais, psicológicos, sociológicos e de desenvolvimento que influenciam a delinquência juvenil. As análises relatadas são baseadas em dados recolhidos ao longo de um período de 18 meses, com início em 2007.
De acordo com Trinkner, embora seja consensual que a autoridade paternal é mais eficaz que estilos ditatoriais ou permissivos, pouco se sabe sobre o porquê uma forma de criar os filhos é mais eficiente que a outra. Os resultados da pesquisa mostraram que a legitimidade dos pais é um importante mecanismo da criação dos filhos e que pode afetar o comportamento dos adolescentes.
Os pesquisadores encontraram três estilos de pais diferentes: os autoritários, os confiáveis e os permissivos.
Pais confiáveis são exigentes e controladores, mas também são acolhedores e receptivos as necessidades dos filhos. São abertos ao diálogo e explicam aos filhos o porquê de estabelecerem regras, além de também escutarem a opinião das crianças sobre as regras. Filhos de pais confiáveis tendem a ser controlados, autossuficientes e satisfeitos.
Por outro lado, os pais autoritários são exigentes e altamente controladores, entretanto, não são receptivos e não correspondem as necessidades dos filhos. Esses pais são unilaterais e não há diálogo, além disso, estabelecem regras sem conversar com as crianças e esperam que elas obedeçam sem contestar as determinações. Pais autoritários criam filhos insatisfeitos, desconfiados e retraídos.
Finalmente, em contraste com os pais autoritários, os pais permissivos não supervisionam e nem exigem dos filhos. Eles tendem a ser acolhedores e receptivos às necessidades dos filhos, porém, não colocam limites para as crianças. Mesmo quando estabelecem regras, raras vezes procuram aplicá-las e cobrá-las. Estes pais tendem a criar filhos pouco controlados, não tão independentes e preguiçosos.
O chefe da pesquisa conta que o estilo com o qual os pais criam os filhos tem influência direta em como os filhos percebem os pais como figuras de legitimidade. Os adolescentes que veem nos pais pessoas confiáveis estão menos predispostos a terem comportamentos delinquentes. Dessa forma, os pais confiáveis podem criar os filhos de uma maneira mais eficaz do que os outros tipos de pais, porque este estilo torna os adolescentes mais dispostos a aceitar as regras estabelecidas em casa e serem mais sociáveis.
Por outro lado, os pais autoritários têm o efeito oposto e acabam reduzindo a probabilidade dos filhos perceberem a autoridade como legítima. Filhos adolescentes de pais autoritários são mais propensos a resistir às regras sociais.
Já em relação aos filhos de pais permissivos, que eram menos propensos a respeitar seus pais como figuras de autoridade, os pesquisadores descobriram que esses eram nem mais nem menos predispostos a ter um comportamento delinquente.
De acordo com os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o uso da autoridade pelos pais confiáveis é uma técnica de controle legítima na criação dos filhos. Além disso, os pais são mais propensos a serem vistos como autoridades legítimas se utilizam práticas características de pais confiáveis ao invés de práticas autoritárias ou permissivas, que tendem a minar a sua autoridade.
Os dados da pesquisa fornecem mais evidências de que a autoridade dos pais confiáveis é uma forma eficaz para socializar os filhos e que a influência da criação funciona, em grande parte, por meio de seu efeito sobre a percepção que os jovens têm em relação a legitimidade da autoridade dos pais. [ScienceDaily, Foto]
http://hypescience.com/pais-autoritarios-tem-mais-filhos-delinquentes/
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Como a dieta mediterrânea protege o cérebro


Você já deve ter ouvido falar da dieta mediterrânea, famosa por ser saudável e trazer benefícios ao corpo ao longo do tempo.

A dieta mediterrânea é baseada na dieta das populações do litoral do Mar Mediterrâneo, como as populações litorais da Itália e da Grécia. A dieta possui uma abundância de frutas e vegetais frescos, peixe, grãos integrais, legumes, gorduras monoinsaturadas como azeite de oliva, e quantidades moderadas de álcool. Tem uma baixa quantidade de carne vermelha, gorduras saturadas como manteiga, e grãos refinados.

Agora, mais um estudo sugere que pessoas que seguem a dieta de estilo mediterrânico têm melhor saúde. Dessa vez, o benefício é que ela produz menos danos aos pequenos vasos de sangue no cérebro.

Seguir a dieta mediterrânica já foi relacionado a um menor risco de síndrome metabólica, doença cardíaca, derrame, demência e maior longevidade.

Mas os pesquisadores dizem que nenhum estudo olhou para a possível ligação da dieta com o volume hipersensível da substância branca (WMHV, na sigla em inglês) no cérebro, que pode ajudar a explicar alguns destes efeitos benéficos.

O volume é um indicador de danos aos pequenos vasos sanguíneos do cérebro e é detectado através de ressonância magnética. Estudos anteriores demonstraram que altas quantidades de WMHV no cérebro podem significar maior risco de derrame e demência.

No novo estudo, os pesquisadores compararam as imagens cerebrais e as dietas de 966 adultos com idade média de 72 anos.

A dieta relatada dos participantes foi classificada de acordo com a proximidade da dieta mediterrânica.

Os resultados mostraram que aqueles que mais seguiam uma dieta mediterrânica apresentaram menor medida de WMHV. Cada aumento na pontuação da dieta mediterrânica foi associado com uma diminuição correspondente no volume hipersensível de substância branca.

O benefício manteve-se mesmo após ajuste para outros fatores de risco para danos aos vasos sanguíneos no cérebro, como diabetes, tabagismo, pressão arterial alta e níveis de colesterol anormais.

Os pesquisadores dizem que o aspecto da dieta mediterrânea que mais parecia importar nesse benefício foi a proporção de gordura monoinsaturada por gordura saturada.

As gorduras monoinsaturadas são encontradas em muitos óleos vegetais, abacate e nozes. As gorduras saturadas são encontradas principalmente em carnes e produtos lácteos, bem como em alguns alimentos industrializados.

Ainda assim, os resultados sugerem que o padrão alimentar global da dieta mediterrânica, ao invés de qualquer um dos componentes individuais, pode ser mais relevante para explicar seus benefícios saudáveis.[WebMD]

http://hypescience.com/dieta-mediterranica-pode-proteger-o-cerebro/

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